Chegamos em Paraisópolis, às 16 h 00, após sete paradas. Procuramos o hotelzinho onde tínhamos reserva. Estava lotado, e um acompanhante que decidiu de última hora, teve que ficar num quarto sem sanitário, usando sanitário coletivo num piso com "candangos" (trabalhadores de empreiteiras). É o ônus dum feriado após tanto tempo...
Após um banho, caminhei a pé com o Par. Cidadezinha emoldurada totalmente por montanhas; o centro cheinho de casarões centenários.
Estávamos sem almoço convencional (fizemos piquenique), então jantamos comida mineira self service (torresmo, mandioca frita e tal).
Acordei pouco antes das 4 h da manhã e passei a observar o som dos sinos de duas igrejas, que competiam entre si. Às cinco horas tomamos nosso banho e começamos a levantar acampamento. Fui interfonando nos outros quartos às 5 h 50. Após um bom café às 6 h 30, partimos novamente.
Manhã bonita, e paisagem pastoril o tempo todo.
Mantiqueira a perder de vista lá atrás.
Sempre as pastagens.
As setas transmitem segurança, pois há tantas bifurcações...
A equipe empoeirada. Deixar vidros abertos é impossível, e ar condicionado é necessidade.
A turma que vai de jeep Willys pena...
A turma que vai de jeep Willys pena...
Cachoeira com piscina natural, num cenário paradisíaco impressionante!
Morada isolada, contudo nova e bem cuidada.
O primeiro de um grupão de bicicleteiros ciclistas.
Morraria entre Minas e São Paulo, município de Brazópolis.
A pousada simples onde compramos bananas chips e docinhos de banana. Havia um grupo de ciclistas nipônicos aqui, oriundo da capital paulista (talvez 7). À esquerda há quartos com sanitários; a vista é absoluta, intensa. Foi uma excelente parada, com direito a leite ao pé da vaca.
Há grupos de peregrinos a pé que fazem o caminho à prestação: vão dividindo as etapas em vários feriados prolongados, ao longo do ano. Cumprem a meta sem atropelo.
Para jipeiros, fazendo o percurso a partir de Águas da Prata, não aconselho dormir em Paraisópolis, pois a jornada ainda é longa. Deve-se sair antes das 7 h 00.
No mínimo, deve-se considerar esta pousada, após aqui, há um trecho quase desértico. Pode-se substituir as sete paradas que fizemos por quatro, com a quinta em Paraisópolis (as paradinhas para fotos não contam).
Nossa, que legal, estão fazendo um passeio em grupo? Deve ser bom demais, pegar um jipe e enfiar nessas estradas cheias de verde e montanhas azuladas. Paraisópolis, o nome é tão sugestivo!
ResponderExcluirTô gostando desse passeio, quero saber quando chegar lá como é tudo, mais fotos, please.
beijos cariocas
Oi, Alfazema!
ExcluirAs romarias sempre foram tradição no interior. Há quem faça todo ano.
Esta foi a primeira vez que fiz o "Caminho da Fé" por completo.
Outros beijos a ti.
Delicioso passei esse, ligares lindos, natureza exuberante. beijos,ótimo fds! chica
ResponderExcluirOlá, Chiquinha!
ExcluirAs cordilheiras brasileiras são famosas... gostaria de um dia conhecer mais alguma!
Excelente descanso, beijocas.