28.9.14

28 de setembro é...

Situação jurídica do aborto ao redor do mundo:


... dia latino-americano e caribenho pela descriminalização do aborto.
O hemisfério norte, desenvolvido, está quase todo azul, assim como Uruguai, África do Sul... Observe os países em amarelo, parceiros ideológicos do Brasil, incluindo parte da África e a Irlanda lá em cima.
O quadrinho verde é intrigante: difere do Brasil com o item "fatores socioeconômicos".
Lembremos  de que ter direito ao aborto (mesmo em casos específicos) não significa  fazer uso deste direito.
Quando vejo nos noticiários meninos de 11 anos com arma em punho, rememoro este tama que causa tanta repugnância quanto o ato do garoto.

  Legalizado em todos os casos.
  Legalizado em caso de estupro, risco de vida, problemas de saúde, fatores socioeconômicos ou má-formação do feto.
  Legalizado em caso de estupro, risco de vida, problemas de saúde ou má-formação do feto.
  Legalizado em caso de estupro, risco de vida ou problemas de saúde.

  Legalizado em caso de risco de vida ou problemas de saúde.
  Proibido em todos os casos
  Varia por região
  Não há informação

4 comentários:

  1. Oi, Cristina!
    "Lembremos de que ter direito ao aborto (mesmo em casos específicos) não significa fazer uso deste direito".
    Concordo em gênero, número e grau.

    Abração
    Jan

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  2. Olá, Jan!
    O direito de opção é tão apregoado numas sociedades ditas democráticas e quando esse direito é do feto, ele deve ser respaldado então até o final da adolescência, o que não acontece.
    Muitas vezes, quando a criança nasce, ela fica esquecida numa família que não a desejou e nem tem como mantê-la (emocionalmente). Aí surge o abismo entre teoria e prática.
    Um meio-termo entre o pragmatismo exacerbado dos países de primeiro mundo e o moralismo exagerado na outra ponta denomina-se ponderação.

    Outro abração divagativo prá ti

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  3. Eu não acho que EU o faria. Mas sou completamente a favor de ser legalizado. Liberdade pra todos, cada um sabe de si.

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  4. Há como ampliar o leque de opções para casos de vulnerabilidade, e sobretudo disponibilizar métodos anticoncepcionais mais eficazes para adolescentes, como aqueles de longa duração (implante hormonal subcutâneo e outros similares). Pílula e preservativo não funcionam para elas.
    A população de um país com aborto livre vai ficando significativamente diferente daquela em que a restrição é quase total. Há países em que não vingam portadores de deficiência, por exemplo.
    Entre a passionalidade exacerbada e o pragmatismo exagerado pode resultar algum ponto de equilíbrio.

    Abração!

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