Na última sexta, neste horário, formava-se um temporal. Na cidade vizinha caíram árvores devido à velocidade dos ventos. O carro do "Fiotão" foi apedrejado pelo vento "brabo" enquanto ele viajava.
Hoje, felpinhas raleadas de nuvens e nenhuma previsão de chuvas até dia 12... enquanto eu corria ontem à noite, me senti em final de abril, com a brisa fresca me acariciando e um céu estrelado magnífico (na pista é escuro).
Agora a pouco, um copinho descartável desgarrado subiu num tropel este morro íngreme, impulsionado pela ventania. Os coqueiros, lá abaixo, valsam sincronicamente.
O solo das represas e açudes está tão seco que levará um bom tempo apenas no "efeito esponja", onde ocorre primeiramente a umectação total para posteriormente começar a encher.
Nossa, que leitura boa. Poética. Adoro muito imaginar os caminhos e cenas descritas. <3
ResponderExcluirO clima excepcionalmente ameno está delicioso aqui no interior. O que estraga é a falta de chuvas que se prolonga... mas ela há de chegar!
ResponderExcluirAbração