Independentemente do resultado, passadas as eleições, me recordo saudosa daqueles octogenários de ambos os sexos que empunharam seu título eleitoral com todo o poderio que o documento acarreta e foram à urna em que trabalhei.
Mesmo sendo o voto uma árdua competição (incivilizada), havia tanta cooperação dos votantes para que esses ilustres brasileiros passassem à frente e lhes fosse dado todo o tempo que uma assinatura possa demandar.
Ao final do pleito, numa última tentativa de agarrar o poder, viu-se aquela história de Brasil dividido, que perdurou poucas noites. Nossa unidade nacional é nosso bem maior, nos fortalece e deve ser preservada.
Mesmo sendo o voto uma árdua competição (incivilizada), havia tanta cooperação dos votantes para que esses ilustres brasileiros passassem à frente e lhes fosse dado todo o tempo que uma assinatura possa demandar.
Ao final do pleito, numa última tentativa de agarrar o poder, viu-se aquela história de Brasil dividido, que perdurou poucas noites. Nossa unidade nacional é nosso bem maior, nos fortalece e deve ser preservada.
Então, agora procuremos um consenso para que o diálogo construtivo e a reversibilidade de pensamento prevaleçam na política. Há tantos Conselhos Populares instalados pelo país; a participação pública é um ato trabalhoso e rico, que supera o simples instrumento de poder votante e parte rumo à cidadania.
Assim como a mídia é considerada o quarto poder, feito um ruidoso cão de guarda do país, façamos dos Conselhos o nosso quinto poder, qual um inteligente e estratégico cão-guia dos valores éticos.
No poder de voto, vence a maioria, deixando um rastro de minorias desiludidas e rancorosas. Caso haja diálogo democrático e intercâmbios convergentes, venceremos todos em prol de um único e robusto Brasil. O jogo competitivo acaba aqui e inicia-se a imprescindível cooperação mútua.
Ambos os candidatos eram e continuam sendo grandes autoridades políticas, com responsabilidades daí advindas. Mantêm-se nos postos de trabalho que já exerciam e dali devem transparecer-se como verdadeiros representantes do seu povo.
Temos sempre o desejo que as coisas melhorem...qualquer que seja o candidato, não foi fácil para Dilma, vamos ver o que muda, ou não...
ResponderExcluirQue tudo corra bem por aí, por cá só cortes, aumentos e pouco dinheiro para todos nós, os trabalhadores.
Beijinho Português!!!
Oi, Marina!
ExcluirTemos no Brasil, uma janela de oportunidades que se fechará talvez na década de 2030... Então passaremos a envelhecer e problemas parecidos aos seus surgirão.
Se não fizermos caixa até lá, corremos o risco de cair (novamente) nas garras dos Estados Unidos!
Torço por vocês,
Beijitos atentos
Um dos mais lindos e coerente discurso que li neste tempo.
ResponderExcluirÉ lamentável os discursos que lemos por ai, falando até de intervenção militar por pessoas que cria sabiam bem o que é uma ditadura militar ou pelo menos leu sobre tal. Claro que o povo tem como participar e reivindicar dias melhores e preservar a democracia que conquistamos a duras penas.
Aplausos Cris nesta bela inspiração neste velhos que acreditam no dever cumprido muito além de uma suposta vitória ou derrota de seu voto.Isto não existe. Ganha a democracia toda vez que o pleito se concretiza. Foi engraçado ver as pessoas na Paulista pedindo intervenção militar, será que elas pediriam em praça se estivéssemos numa ditadura militar?
Parabéns Cris.
Grata pelo apoio, Tonin!
ExcluirA emoção sobrepondo a razão Brasil afora... um presidente não governa sozinho. A palavra governabilidade já explica os tantos jogos de poder que mescam a trama.
Que toda a equipe instalada em Brasília dê o seu melhor antes do país entrar em estagnação devido à demografia.
Agradecida, até mais
É, pois é ... e nós, o povo, continuamos na mesmice!
ResponderExcluirMais 4 anos para um governo que não vem dando certo, mas se as urnas são mesmo verdadeiras, coisa que desconfio que não faz tempo, temos o governo que merecemos.
Nada mais a declarar. rsss
um abraço carioca
Olá, Alfazema!
ExcluirE a insegurança se aproxima cada vez mais do interior, com o assalto ao carro forte numa cidade próxima (Aguaí), resultando na morte de um policial.
Não tínhamos isto por aqui...
Abreijos assustados