8.3.15

E as águas...


Resultado de imagem para imagem chuva na roça

Por aqui também as águas de março estão intensas. E as de fevereiro foram boas, para compensar as de janeiro que não vieram.
O importante é que não repetiu-se a secura do ano passado. Neste instante ela desagua firme, determinada, cheinha de personalidade, porém sem um relâmpago sequer. 
Não foi como na virada de 2010 para 2011, quando os aparelhos eletrônicos de toda a vizinhança foram parcialmente danificados.
Ano bom fechando um verão com água. Ano de fartura. E que as nascentes rebrotem, as cascatas e itororós recuperem o viço. A mãe natureza é benévola o suficiente para perdoar nossos estragos...
Clima ameno. Só sofremos por duas semanas em outubro e três em janeiro. Janeiro foi mal: seco e quente; aquele ar abafado, aquela sensação térmica medonha; sono que não vinha.
E que se aproxime o outono e que tenhamos um inverno frio afinal: para reclamar bastante! Porque no ano passado nem inverno tivemos...
Eu acho mágico esse tempo cíclico, onde tudo retoma, todo termina. O tempo de um ano parece eterno, embora saibamos que o universo está em expansão, e o ano será cada vez maior.
Estranho lembrar que à época dos dinossauros o dia tinha apenas 22 horas e num futuro longínquo terá 25... Será que o frio será congelante, mais longe do sol?

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