28.9.15

Banqueiros e a gordura saturada


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O que um banco suíço tem a ver com o novo paradigma das gorduras?
Credit Suisse é uma renomada instituição financeira internacional sediada na Suíça. Está bombando na imprensa devido ao extenso relatório sobre ciência nutricional, que deixará muita nutricionista querendo rasgar seu antiquado diploma!
O instituto de pesquisas do Credit Suisse avaliou cerca de 400 trabalhos especializados sobre o tema e altamente respaldado, lançou  este contundente relatório.
Ele servirá para que os investidores, até meados de 2030, façam suas apostas $ em empresas alimentícias que produzam proteína animal - gordura,  carne vermelha,  porco e ovos - tudo orgânico e in natura.
Nada de investir em empresas relacionadas aos carboidratos refinados, pois as projeções futuras é que eles tenham paulatinamente seu consumo reduzido, sob orientações médicas sérias devido à diabetes e outras enfermidades.
Açúcares processados? Nenhum banco que se preze aconselharia investimentos de longa data nesses produtos tão consumidos atualmente. Em breve serão arcaicos, impactando atuais investimentos.
Óleos vegetais tradicionais (canola, soja, girassol, algodão e afins)? Fuja dessas empresas, elas tendem a vender cada vez menos, devido às novas inclinações alimentares que se esbrangem timidamente.
Fábrica de margarinas especiais? "Casca fora" delas, compre ações das indústrias que embalam manteiga; essas "anciãs" trarão retorno financeiro garantido.
Laticínios desnatados? Podem até falir num futuro longínquo; invista sua grana nas indústrias de laticínios integrais (orgânicos) - é a tendência gradual (com moderação).
Indústrias pesqueiras sustentáveis? Muito boas; suas ações tendem a se valorizar muito até 2030 (talvez uma aposta melhor que Petrobras).
Pomar de abacateiros, coqueiros e outras frutas de baixo índice glicêmico e boas  gorduras? Invista aos montes, pois surtirão lucro certo.
Em suma: Comida natural e limpa será a commoditie do futuro. Cozinhar na vilipendiada banha de porco já é moda retro. Moderadamente, não engorda. Carboidratos refinados, açúcares processados e óleos industrializados é que nos põem fofinhos.
A gordura natural saturada (que erroneamente "entupia as veias") deixa de ser temida e se tornará reverenciada. O colesterol também tem sido revisto sob uma ótica mais abrangente.
Triglicerídeos é que presumivelmente são vilões da síndrome metabólica. 
Moderação, comedimento, temperança, prudência, sobriedade, equilíbrio, cautela, modéstia, parcimônia, reserva, ponderação, sensatez, sofreamento, são adjetivos importantes na alimentação.
Cérebros servem inequivocamente para pensar. Pesquisas aprofundadas expandem o cérebro. Vá em frente...
Imagem Google.

2 comentários:

  1. É uma confusão total, Cristina. Ainda muito controvertidas cada uma das vertentes. Óbvio que, mais dia, menos dia, acabarão entendendo que o natural é que é o certo e se a industrialização veio pra ajudar muito, certamente não foi na alimentação. Mesmo antes desse "boom" todo do natural estar de volta, nunca gostei de comida enlatada, empacotada. Os tais "pozinhos com sabores" nunca me pegaram, sempre achei artificial demais. Enfim, de volta para o passado, em matéria de comer, é o que é certo. O puro, o natural. De resto, não esquente a cabeça muito com isso não, vai ficar louca! rs
    Minha irmã tem http://www.cozinhaconsciente.com.br/, que trata disso. É um bom começo, e lá ela direciona para outras pessoas, mulheres jovens como vc, que estão preocupadas em dar maior qualidade de vida à família.
    Beijo.

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  2. Adorei o blog da sua irmã, Lucinha! Já salvei lá no meu bloguito de contos, para "degustar com calma...
    Mulheres jovens como eu, Lucinha? Tenho51! Porém o marido é prioridade agora. A glicemia dele chegou a 167 - agora está estabilizada entre 120 e 130 (ainda).

    Mais uma vez, grata pela dica!
    Beijão quase natureba

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