17.7.19

Cetose e guerreiros letais

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Ração cetogênica pode ser a chave para resiliência militar nas futuras guerras americanas.
Mas quanto controle as forças armadas podem e devem exercer sobre os corpos físicos dos recrutas que compõem suas fileiras?
Pesquisadores militares se concentram em como a nutrição e certas drogas ( tipo cetonas exógenas) podem melhorar o desempenho em batalha.
Autoridades do Pentágono afirmam: pesquisas mostram que corpos humanos em cetose podem ficar submersos por períodos mais longos.
Um efeito da cetose é mudar a maneira como o corpo lida com privação de oxigênio, para ficar submerso em maiores profundidades por períodos mais longos e não entrar em convulsões.
"Sabemos estatisticamente que cetose aumenta a capacidade de sustentar o oxigênio", diz a diretora de ciência e tecnologia Lisa Sanders.
Indústrias especializadas na ligação entre dieta e desempenho estão ansiosas por ciência de ponta para otimizar o corpo humano enquanto preserva elementos básicos de escolha e individualidade. 
O programa Panacea, da Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa, visa descobrir e produzir “drogas multitarefas que podem modular sistemas fisiológicos inteiros com efeito sinérgico”, em vez de tratamentos com drogas que visam proteínas individuais no corpo.
Elas permitiriam às tropas, funcionar eficazmente sob condições extremas ou se recuperar rápido e completamente após estresse ou lesões.
Jeff Volek, da Universidade de Washington, comandou um estudo na Universidade Estadual de Ohio em 2019 com 29 pessoas.
15 dos participantes fizeram a dieta cetogênica e foram capazes de "manter a cetose por 12 semanas", comendo de 30 a 50 gramas de carboidratos por dia.
Perderam uma média de 17 quilos e 5% de sua gordura corporal, enquanto o grupo que seguiu dieta pesada em carboidratos experimentaram poucas mudanças corporais.
Aqui  sobre os guerreiros mongois comedores de proteína.