11.7.17

Excitotoxinas

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Na indústria alimentícia há laboratórios de pesquisa estritamente dedicadas à arte de enganar o cérebro com inúmeros estimulantes de sabor, que atuam quase com a precisão das drogas.
A criação de intensificadores de sabor está por toda parte numa dieta industrial. São químicos criados propositalmente para fazer a comida excitar o paleto e também o cérebro, muito mais do que qualquer sabor de comida natural. 
E mesmo que vários desses potenciadores sejam feitos em um laboratório, podem ser listados nos ingredientes como aroma "idêntico" ao natural. É bastante preocupante sobretudo quanto às crianças.
Os criadores dessas excitotoxinas não são nada tímidos com suas realizações e gostam inclusive de se gabar nas propagandas de produtos alimentícios: "É impossível comer um só"!
A hiper palatabilidade faz todo mundo comer mais para manter aquela sensação irresistível: gasta-se mais dinheiro, engorda-se, perde-se a saúde com comida-lixo.
A solução? Voltar às panelas, ingerir alimentos comprados in natura o máximo possível, usar apenas temperos naturais, nada de misturas suspeitas (falsas massalas).
Imagem Google

5.7.17

Dieta industrial

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O que está matando e incapacitando a população não é o jejum, não é a fome. É o excesso de comilança, sobretudo os produtos alimentícios  industrializados, inclusive mais caros que os naturais (1 kg de pão francês pode ser 10 vezes mais caro que o kg de um vegetal).
A escolha autônoma de produtos naturais, de acordo com a sazonalidade e região geográfica geram economia e oferta de produtos mais frescos, com menos agrotóxicos e maturação adequada.
Mesmo numa preparação alimentar doméstica, devemos minimizar os farináceos, o uso de açúcar e não cozinhar com óleos industrializados (óleos de cozinha, margarina, gordura vegetal hidrogenada). 
A manteiga  e a banha de porco apresentam um ótimo custo-benefício, visto que óleo de coco, azeite de qualidade e dendê custam mais caro.
Levar a família para ajudar nas preparações culinárias de forma divertida é um incentivo  ao convívio comum e à nutrição saudável. 
Se alimentar três vezes ao dia (como antigamente), evitando "beliscar", é a orientação do nosso premiado "Guia Alimentar". Lá não diz para comer a cada três horas; diz para priorizar alimentos in natura. Manteiga e banha são in natura ou quase, ao contrário dos óleos vegetais ultra processados pela indústria.
O ultra processamento industrial da comida traz ingredientes estranhos para aumentar a validade, melhorar a estética e a palatabilidade. "É impossível comer um só" (e impossível se manter magro)! 
A lista de ingredientes no rótulo é a principal arma do consumidor ao escolher um produto industrializado. Quanto menor a lista, melhor. Os ingredientes são elencados por ordem de quantidade - o que tem mais vem primeiro. Se açúcar ou amido estiver logo no início da lista, há um alerta.
Descascar mais e desembalar menos melhora nossa microbiota e a comunicação intestino-cérebro fica mais clara. O uso de alimentos naturalmente fermentados (probióticos) enrique nossa flora.
Toxinas ambientais, estresse mal gerido, sono encurtado artificialmente, falta de movimentação física, infecções crônicas, contribuem também para doenças "modernas".
Para pessoas que apresentam patologias tipo síndrome metabólica e afins, a diminuição de produtos açucarados e amidos, mesmo que naturais, se faz necessário até o restabelecimento dos padrões normais de saúde.