31.7.16

Bici pedala...

Pedalando à cidade de Águas da Prata, como em toda madrugada de domingo.
Lá na Prata, sobre um tapete de ipê roxo.
Achei um abacate retardatário, do pé à direita.
Cidade movimentada!!!
Pegando e comendo ingá - ainda no verão.
Também no verão, olhando o estrago da imensa enchente na Prata.
Outra igual, só em 1972...
Colhendo vários abacates para consumir na semana toda (e doar).
Repeti esta cena por mais de 10 semanas seguidas!
A bicicleta vinha feito árvore de natal.
Fim da safra das goiabas... Também passei várias semanas recolectando aqui.
A primeira geada deste inverno. Mão tão congelada que eu não sentia o gelo.
A rodovia, ao lado, estava deserta... Por que será?
Levando abacates para o café dos macaquinhos no bosque da Prata.
Prata tem ciclovia... Mais chique que aqui! Essa sou eu.
De encontro com o grupo de aposentados todo uniformizado.
Ó o início (ou final) da Mantiqueira lá atras - borda oeste.
No bosque com o Par, pegar água mineral corrente.
Essa trilha de volta é linda, corta caminho. Por ser deserta, fazemos raramente.
Eu lá  na frente, na mesma trilha, com o vizinho e o Par.
Tem que pular cerca com a bici...
Veja a altura que a água da enchente de janeiro atingiu, à minha nuca. 
Lavou a borda do Rio da Prata.
O percurso de S. João à Prata.
Eu voltando...
O Par "cozamigo" no Pico do Gavião.

Eu por aí

Voltando de um sítio no dia das mães.
Estradinha encantadora, apesar da época de seca.
Em Poços de Caldas - fonte dos amores. Macaquinhos na árvore em janeiro (chovia).
Com as concunhadas na casa da cunhada em maio.
Fazendo trilha pela mantiqueira em junho - eu no barranco colhendo algo (como sempre).
Num almoço de quermesse - região rural de Casa Branca. Em abril.
Almoço no "Sítio dos Amigos" em janeiro. Minha garrafa d'água!
Eu e a professora Carmem - aniversário das alunas.
Em Campos do Jordão colhendo pinhões em junho.
Uma de minhas corridas funcionais na pista aqui da esquina.
Três fotos do mesmo local:
Passeio de moto com o Par, em julho aqui no Município.
Capacete ao lado.
No alto de um mirante, vendo a cidade lá embaixo.
Colhi muitos limões e a serralha deste post.
Dentro do casebre. Eu moro lá embaixo...

30.7.16

Gastrite e amido

Desde que passei a manter uma distância mais inteligente dos amidos e me habituei a tomar o suco verde (clorofila) quase toda manhã, minha gastrite raramente tenta acordar.
Mandioca (e derivados) à noite não me cai bem, assim como o café em qualquer horário, mesmo que amargo.
Também não posso consumir alimentos picantes: as pimentas todas! Agrião, rúcula  e limão requerem cuidados.
O pior de todos é o fubá de milho. E eu adoro! 
Ontem fiz broinhas à noite e exagerei um pouco... De madrugada já  tive uma leve ardência. O bolo que mais gosto é de fubá; também amo polenta; canjica; sopinha de fubá; bolinho frito; cuscus; creme de milho; farofa com farinha de milho.
Pipoca também não me cai bem, entretanto eu não gosto. Prefiro sentir apenas seu delicioso aroma!
Sorte que o milho verde e derivados não fermentam tanto; assim, não me fazem mal. Na feira livre, uma senhora vende bolo de milho feito em forno à lenha, curau e pamonha - maior delícia.

28.7.16

Tomate - fruta "low carb"

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O tomate é uma fruta utilizada como legume vegetal em minha região. Por ser uma solanácea, não é prudente consumir tomate em excesso quando o organismo enfrenta algum processo inflamatório.
Na época em que meu Par estava com esporão fascite plantar, ou tendinite, ou gota, ou dores difusas, eu substituí as solanáceas.
Agora faz tempo que ele não se inflama, então o tomate tem sido mais presente. Com o preço excelente, eu tenho lhe oferecido um tomate de lanche por volta das 16 h 00. 
Ele gosta do tomate cortado ao meio e salpicado. Trata-se de mais uma possibilidade de fruta de baixo glicídio...
Intercalo com goiaba, maracujá roxo, melão, kiwi, morangos, pêssego,  nêspera. Depende do preço.
De manhã, ele consome uma banana prata (pequena e verdolenga) e cubos de abacate, sementes de gergelim com girassol e chia. Por cima, alguns cubos de outra fruta, que pode ser maçã verde ou mamão formosa - variedades menos doces (proteína / gordura - ovo cozido e queijo "Minas" artesanal).
A sobremesa do almoço é uma laranja ou mexerica; na salada vai azeitonas (também frutas). Água com limão no meio da tarde e nacos de coco à noite.
Frutas demais? Média de sete espécimes em pequenas quantias - 100% comida de verdade... Ele está quase no peso ideal e gasta muita energia na oficina; a glicemia está em torno de 100.

Eu também gosto de tomate assim, feito fruta; contudo sem sal. Importante que não seja consumido ainda verdolengo, pois a concentração de solanina é maior.

27.7.16

Frango caipira

O nosso fornecedor cria o "caipirão" - um frango onde o "pangaré" é cruzado com frango de granja. A vantagem é a quantia de carne muito maior, sem deixar o sabor e os benefícios de uma ave criada solta, pastando.
A carne é mias escura e firme como um caipira tradicional, e a percentagem de gordura é média.
Os ovos caipiras dessas aves também são bem maiores, todavia com as características internas do caipira: gema avermelhada e clara que não se espalha fácil.
Esse já vem limpo, faltando apenas a cabeça. Eu piquei, temperei apenas com sal grosso, separei toda a gordura e pele gorda. 
Fritei no panelão em forma de torresmo com bastante gengibre picadinha até expelir toda a banha.
Retirei os torresminhos com gengibre e refoguei o frango naquela gordura saborizada, cheia de ômega 3. Logo acrescentei um pimentão pequeno picadinho, que incorporou-se totalmente. 
Só quando estava meio cozido, adicionei uma cenoura grande em rodelas, um copo de biomassa de casca de banana e duas colheres de colorau (urucum). 
Congelei a metade com mais carne e deixei a outra parte com mais ossos para consumirmos. Ficou um tempero suave, de lamber os dedos! Servi com salada sortida e mexerica de sobremesa.
A mãe também ganhou um frango e congelou a metade crua.

26.7.16

Serra Negra

Vou pular a cidade de Amparo porque as fotos estão no celular do Par, e também por querer voltar lá com mais tempo.

Aqui, em Serra Negra. No morro do Cristo a observar a cidade abaixo. Há um precipício ali.
Serra Negra é uma cidade turística meio elitista; completamente diferente de Pedreira. 
Linda, arborizada e bem espalhada.
Após descer ao centro da cidade com teleférico, saímos de trenzinho até uma fazendinha totalmente pasteurizada para turistas...
Fica num local lindo ao alto de morro, envolta em cafezais. A estradinha até lá vale a ida.
Há passeios a cavalos, quadriciclos, restaurante e lojinhas, três chalés para alugar, passeio ao mirante com um caminhão adaptado.
Estão montando um mino zoo. O avestruz parecia tristinho ao viver só...
 A lhama está mais animada, e nem aí para nós.
 A vista maravilhosa era esta por todo o percurso e no local de destino.
 Esse cabritinho ia ao colo, ficava solto por lá. Foi a festa das crianças!
Já no centro da cidade, esse laguinho com peixes. 
Há praças amplas e bem cuidadas, feirinha e muitas lojas de malharia, hotéis e mais hotéis, um centro tranquilo para bater pernas.
Na subida de volta com teleférico ao morro do Cristo (a triton ficara lá).
Jovens atletas levavam a bici na cadeirinha para descer por uma trilha hiper radical.
 E nós morro acima, só curtindo a natureza.
Meu Par num mirante do Morro do Cristo, contemplando Serra Negra, que estava repleta de turistas.
 Eu, descendo até os veículos e o  teleférico acima.
Rodamos um pouco pela cidade e seguimos viagem.
Todo o passeio pelas três cidade nos levou a pouco mais de 100 km longe de casa.
Quando Fiotão era criança, íamos sempre ao Circuito das Águas Paulista, porém nunca dormíamos por lá.

24.7.16

Pedreira

A cidade de 40 mil hababitantes é bem espalhadinha entre muitas áreas verdes, com morros e vales. Indústrias e lojas de louça, bugigangas de plástico, utensílios de alumínio, "madeira" MDF se aglomeram. Você pode achar uma loja inteira só de canecas...
Eu no centro de Pedreira, sendo fotografada pelo Par ao sol nascente.
No Cristo - uma das etapas da Via Sacra rasgando o morro.
Esse é nosso céu habitual de inverno.
Era o aniversário da Revoluçãode 1932...
O Par dentro de uma trincheira remanescente.
A cidade de Pedreira abaixo.
Par admirando o Rio Jaguari - maior que o nosso "Jaguari Mirim".
Infelizmente é um rio pouco poluído...
Aquele belo casarão histórico é a Prefeitura.
Uma das "pinguelas" do rio - fui em 3 pontes pênseis assim. Longas...
Par no Cristo, admirando a vista neste iniciozinho de tarde.
Viu como a alimentação natural, inteligente em carboidratos, nos deixa magros, bem dispostos e saudáveis?
Levei de lanche: uma porção de salada crua com queijo branco, amendoim torrado em casa, um coco aberto na hora, ovos caipiras cozidos, salame, provolone, azeitona preta, pele pururuca, chocolate 70% e frutas. Fizemos piqueniques em locais paradisíacos!

Viagem de férias

Em dois dias consecutivos, eu e o Par visitamos no interior de São Paulo, três cidades próximas: PedreiraAmparo e Serra Negra.
Pedreira é cidade de compras para o lar (artigos de cozinha e decoração). Começamos por um distrito lindinho chamado "Entre Montes"(abra o link impressionante).
A triton rasgando a estradinha. Caipiras "da gema" adoram áreas rurais bucólicas.
A maravilhosa e restaurada igreja "fantasma", com sino do sec. XVIII. À esquerda, campo de futebol.
Área frontal imponente. O fato de estar "no meio do nada", impressiona, chega a assustar.
Meu Par, ao lado da igreja, admirando a romiseta no centro da localidade.
A "venda", do outro lado da rua, hoje abriga um morador idoso.
Veja o paraíso! Seguindo adiante, nos deparamos com Campinas tão perto...
Aqueles prédios imensos contrastando absurdamente com a natureza bruta.
Havia um evento de caminhada com muita gente, e grupos de ciclistas.
 Que garimpagem maravilhosa! Uma manhã amena com céu limpo de inverno.

23.7.16

Empresa enxuta

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O mestrado do "Fiotão" é em sistema de produção "Lean Manufacturing". Eu tenho que estudar o tema para falar "a mesma língua que ele".
Filho estuda na escola de engenharia da USP, na cidade interiorana de São Carlos. Foram dois anos de especialização e agora (no mínimo) mais três de mestrado.
Ele não pode se dar ao luxo de fazer um curso intensivo. Precisa de mais tempo, pois trabalha integralmente na fábrica de segunda à quinta-feira. Aqui, aqui e aqui, falei sobre o novo emprego. Ele resistiu aos árduos três meses de experiência, conseguiu promoção e continua evoluindo.
Sua "pequena" missão na fábrica é otimizar produtividade e eficiência, evitando desperdício, encurtando tempo de espera, evitando superprodução, gargalos de transporte e inventários desnecessários. A empresa era tão bagunçada, que ele já fez milagres.
Cláudio se aliou a outros dois encarregados de produção que iniciaram depois dele. O trio coeso ajuda no sucesso da empresa e dos próprios engenheiros.

Então, logo aparecerão outros textos com o tema "Empresa Enxuta"...

22.7.16

Pegadinhas da indústria alimentícia:

A indústria não é vilã como nas novelas, ela só quer vender mais que as concorrentes. Para tal, usa-se artifícios que a ANVISA finge não notar.
Veja:
"Zero adição de açúcar" - lá nas letrinhas miúdas de ingredientes consta " suco concentrado de maçã" e o produto não tem nada a ver com a maçã. Esse é um açúcar disfarçado - frutose de maçã.

Também na lista de ingredientes - farinha de trigo "enriquecida" com ferro e ácido fólico. Não é enriquecida coisa nenhuma. A indústria é obrigada a repor o que o refinamento tira da farinha.

"Cereal integral" - uma pequena porcentagem de integrais em meio aos refinados já faz com que a ANVISA permita a propaganda.

Estampado na frente da embalagem: "ovos caipiras" / feito com vegetais "orgânicos" - puro apelo comercial. Cê acha que a quantia que a indústria utiliza, ela vai pegar o mais caro?
Mais letras garrafais: produto "artesanal" alimento "caseiro". Gente, se foi confeccionado numa fábrica, aos milhões, como pode ser caseiro ou artesanal? Esses eu não compro mesmo!

E essa: "zero % gorduras trans. E lá na lista de ingredientes há um monte de gorduras artificiais (óleo tal, gordura hidrogenada). Que diferença faz da trans? Sem contar que a porção para ser considerada livre de trans é de meia bolacha, por exemplo, porque até 2% é considerado zero (como eu já escrevi aqui ).

E os produtos light ou diet? Eles não contam que retiram a gordura e enchem de açúcar ou adoçantes artificiais que fazem mais mal. Compensam aquela falta com outra coisa... Qual a vantagem?

Nas embalagens, leia apenas a lista de ingredientes. O resto é propaganda. Lembrando que o que vem primeiro contém mais. Se um pão integral começa com farinha branca na lista de ingredientes, não é integral coisa nenhuma! 
E tome muito cuidado com o açúcar disfarçado. Ele pode vir fracionado em três ou mais produtos diferentes, até com nomes estranhos.
Podem ser: melado de cana, extrato de malte, suco concentrado de maçã, amido modificado, xarope de glucose, demerara, mascavo, orgânico, frutose, maltodextrina, sacarose, leite condensado, xarope de milho, doce de leite, glicose de milho, mel, açúcar invertido, carboidrato cristalizado, dextrose. agave, xarope de bordo, maltose, lactose, caldo de cana desidratado, cana de açúcar, açúcar de beterraba, maple syrup, melaço, suco de frutas concentrado, xarope de guaraná, xilose.

Ufa! e aí? Cê ainda tá com medo da gordura natural dos alimentos saudáveis? Falo da banha de porco, manteiga, laticínios integrais, abacate, azeitona, coco, ovo, carne, ave com pele, peixe gordo...
Alimentos in natura são comida de verdade / ultraprocessados são imitação de comida.
Faça uma receita prática e congele (corretamente) o excedente. O congelamento é um grande aliado da comida de verdade. Porém, um simples caldo industrializado estraga toda a comida natural. 
Use especiarias e ervas secas/ frescas. Cozinhar sem itens artificiais é empoderamento!

Como diferenciar os graus de processamento de alimentos industrializados?

"Guia Alimentar" afastou-se da pirâmide alimentar e foca a atenção em alimentos naturais e industrializados.

A)  Naturais, todos sabemos o que são e o quanto são bons. São aqueles sem embalagem, vendidos na feirinha do mercado, no açougue, em sacolões ou feiras livres - produtos integrais a granel.
Produtos locais, da estação - são mais baratos e ecológicos, contém menos agrotóxicos e fazem parte da cultura.

E os industrializados?
Obviamente passam por uma fábrica - a famosa indústria alimentícia. Desses, temos três graus de processamento:

B) Os minimamente processados não recebem aditivo ou tempero, continuam com apenas UM ingrediente e não perderam gordura / outros nutrientes. São apenas descascados, polidos, higienizados, picados, pasteurizados, empacotados, refinados, secos, moídos.

Quais seriam? Leite em saquinho integral; fubá; grãos (amendoim cru, feijões); canjica limpa, pipoca para panela; arroz branco; carne fresca ou congelada em peças, partes ou moída; vegetais congelados, etc.

Alimentos in natura e minimamente processados devem compor a base de nossa dieta.

C)  Os processados recebem temperos - produtos culinários como sal, açúcar, gordura, água, corante urucum. 
São eles: enlatados e sachês - milho, sardinha, frutas em calda, tomates pelados, azeitonas, leite de saquinho desnatado. etc.
São produtos com uma lista pequena de ingredientes - temperos que há em nossa cozinha e aditivos naturais.

D)  Os ultraprocessados são os vilões em lotam as prateleiras do mercado. Além dos temperos, contém aditivos químicos artificiais / sintetizados com nomes difíceis terminados em "ante" ou "idêntico ao natural".

Treinando ou pouco, fica "facin" de discernir. Os itens A e B estarão em peso na nossa geladeira e armário. O item C servirá para incrementar as receitas. O item D precisa ser usado em pequenas quantias e de vez em quando.
*Em vez de um pacote de bolacha industrializa, pegue a bolacha fresca na padaria do mercado ou faça um bolo de fubá.
*Em vez do "pão 12 grãos", faça pão de cenoura em casa e congele para o mês. Ou pegue pão fresco na padaria.
*Em vez do leite em caixinha, em pó ou desnatado, use o leite integral de saquinho (se não tiver fornecedor direto da roça).
*Em vez do peito de peru, presunto, salame, faça um molho de carne moída ou ovos ou queijo para comer com pão.
*Em vez de molho de tomate pronto, pique uns tomates frescos e refogue rapidinho com ervas secas.
*Em vez de salsicha / steak/ bacon com "fumaça líquida"/mini chicken, prefira qualquer tipo de carne em postas ou vísceras.  
*Em vez do queijo industrializado, compre queijo "Minas frescal ou curado" de fornecedores rurais.
*Em vez de açúcar refinado (ou cristal, ou demerara), prefira mascavo ou rapadura.
*Em vez de sal refinado, prefira sal grosso nacional (de churrasco) - não precisa ser o tal rosa - "que vem de Marte".
*Em vez de margarina, use manteiga. Em vez de óleo de soja, canola, girassol, cozinhe com banha de porco caseira.
*Em vez de doces e sorvete industrializados, faça sorbet e saladas de frutas. Em vez de refrigerantes ou sucos "de caixinha", beba água (ou suco natural sem açúcar, café, chá).
*Em vez de pedir lanche ou pegar uma pizza congelada, faça um ensopado livre com legumes e carne, um risoto de sobras, uma omelete, um saladão ao queijo.
RESUMO - VÁ COM A FAMÍLIA PRÁ COZINHA, PESQUISE RECEITAS DE UMA PANELA SÓ!

11.7.16

Diabetes? Nova abordagem.

Para quem ainda não entende como funciona a diabetes tipo II, a leitura pausada deste texto, mais o vídeo abaixo dele, é um divisor de águas.

Por quê esmurrar a ponta da faca, levando pessoas a sofrimentos tão profundos? Por quê não mudar a dieta da forma correta, escolhendo inúmeras opções saudáveis? Por quê complicar algo tão simples?

Alguém aí sabe me responder por quê isso ainda acontece em pleno século XXI?

Diabéticos, façam uma alimentação de baixo carboidrato, lutem por sua saúde, procurem estudos autodidatas, não confiem no status quo.

3.7.16

Comida de verdade

O pão diminui muito seu índice glicêmico, pois as leveduras naturais comem parte dos carboidratos, por isso não ter pressa para fermentá-lo.
O marido pratica uma alimentação mais restrita em carboidratos, pois sofria de síndrome metabólica e emagreceu 13 kg desde setembro (quase sem perceber). Ele é "Low Carb".
O filho gosta de academia, futebol, corpo sarado (não rasgado). Ele consome Junk Food,  porém em pequenas quantias. Em casa, ele come alimentos, e não produtos alimentícios.

Aqui, mini pizza de rodelas de berinjela.
 A muçarela e sobretudo o lombo canadense são ultra processados, devem ser consumidos com moderação.
 A trapoeraba que plantei na floreira.
Entrou na composição dessa omelete .
O presunto deve ser usado com cautela (ultra processado).
 Rocambole de carne moída com serralha, que colhi ontem pelas estradinhas rurais.
É uma verdura amarguinha cotidiana de minha infância - não precisa plantar.
 Filé de peixe ensopado com ervilhas congeladas e biomassa de casca de maracujá.


Após pedalar 20 km de madrugadinha, nosso café da manhã foi ovos caipiras (molinhos) fritos em banha de porco caseira.
Agora, estou num jejum intermitente por no mínimo 24 horas. Espero fazer mais, pois na semana passada viajei, comi 2 cafés da manhã de hotel e tive fome na segunda-feira (carboidrato abre apetite) - não jejuei além do almoço.

***Fiz um jejum de 63 horas... Tranquilo, com muito líquido (sem adoçante). 

2.7.16

A volta de Aparecida

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A segurança aqui no interior nunca deixou a desejar, mesmo em Aparecida estava calmo, sem excesso de fiéis. Jamais me senti com medo nos passeios interioranos. Temo Campinas e praias.
Saímos às 10 h 30 e perdemos meia hora no posto de combustíveis. Cê acredita que uns caras não deixaram seus jipes abastecidos? Estávamos em 22 adultos e 6 crianças.
E a odisseia continuou, agora por terra - "Caminho da Fé" ao contrário - voltando. É um tal de "para e vai" tão grande que gastamos 12 horas em um terço do percurso.
A Serra da Mantiqueira (que começa aqui) é magnífica. O dia ensolarado e fresco passou voando. Colhi pinhõs nas muitas araucárias à beira da estradinha.
Sorte que o café foi reforçado. Não almoçamos, nem jantamos - apenas petiscamos o que levamos (azeitonas, provolone, coco, pele pururuca, linguiça e pizza fria levada por alguém).
Comer onde naqueles matos? Às 18 h 00 escureceu e ainda estávamos próximo a Campos do Jordão. Dali adiante, só nos faróis - acabou-se a vista deslumbrante! E foi um tal de se perder nas encruzilhadas (à noite, todo gato é pardo). 
Nada fácil voltar um comboio de 10 veículos por estradinhas estreitas e sinuosas... E virar a Triton com o despenhadeiro abaixo? Sorte estar escuro...
Após nos enroscarmos, nos perdermos todos, alinharmos a frota tantas vezes, chegamos ao hotel de Paraisópolis quebrados, às 22 horas ... Eu estava mal humorada devido ao sono, canceira, enrolação.
No café, encontrei uma família amiga daqui. Eles gastaram 3 horas na ida e já estavam voltando. Aproveitaram mais pontos turísticos, porém via estrada asfaltada.
Fiz o mesmo, despedimo-nos e deixamos o pessoal. Meio dia estava em casa, enquanto o grupo chegou  apenas 22 h 30. 
Passei no shopping de Poços, comprei toneladas de chia, canela, cacau e pó, camomila e tantos outros produtos a granel. A aveia de lá é em flocos grossos - única totalmente integral.
Pegamos um frango assado e almoçamos com salada, em casa. Passei a tarde lavando roupas e limpando o lar. Na segunda-feira, estava refeita e feliz!