18.1.19

Carne vermelha libidinosa e veganismo

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A história do veganismo começa lá atrás, talvez na idade média, quando a sexualidade virou pecado e quando enaltecia-se o sofrimento e submissão.
Devido à alta densidade nutricional, a carne nos dá "sustança": nos deixa mais fortes, dispostos, equilibra os hormônios, inclusive a testosterona, melhora a virilidade (é realmente afrodisíaca).
Quando a igreja e o Estado eram um só, para manter o povo sob opressão, seria melhor fazê-lo de cordeirinho: a carne (masturbatória) era permitida somente em festejos ou aos domingos e quase como um temperinho (vegetarianos forçados).
Ainda hoje, há regras religiosas para não se comer carne em determinadas datas sagradas. ela induz práticas lascivas (fornicação).
Em tempos remotos, as oferendas aos deuses eram quase sempre em forma de carne e sangue (humano ou animal). Aos deuses, o melhor! 
Com o passar do tempo,  a "Big Food e Big Pharma" aproveitaram a propaganda grátis para promover seus interesses meramente comerciais (soja e milho transgênicos, refrigerantes, agrotóxicos).
Um elo com o veganismo atual está na "dieta do jardim do édem" da Igreja Adventista (que punia a masturbação, tanto masculina, quanto feminina).

Dieta EAT lancet, lançada em 16/01/19

Dra Georgia Ede MD

Aqui Nina Teichols

A britânica Joanna

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