Já estivemos na cidade em outra ocasião, porém o blog não existia. Ela possui duas obras consideradas faraônicas pelo porte da localidade, além de um Cristo Redentor com 32 metros de altura: A Igreja Matriz e a Ponte das Amoras.
Voltando à romaria: trata-se de uma festa religiosa. A maioria dos carros estava enfeitado com banners nomeando as comunidades rurais de onde partiram.
Esta é a Santinha que puxou a romaria.
Cada comunidade enfeita seu carro com produtos rurais: Flores silvestres, palhas de milho, cabaças e outros produtos locais.
Não pense que estou à vontade abaixada em meio a tantos bois...
Aqui, a vara de comando - longa e leve que "chucha" os pobres animais. Repare nos enfeites deste carro e o banner à frente.
É penoso vê-los assim ao sol a pino, sem água ou capim fresco. Muitos não estão habituados ao carro.
Chegou o veículo com as inúmeras marmitas dos carreiros, todas feitas em alguma comunidade rural.
Para os demais, havia barracas vendendo pratos feitos e porções, angariando fundos para a igreja.
Pena eu já ter almoçado, senão compraria um prato e comeria com eles...
Este típico carreirinho tratou de se enfiar no carro para almoçar sossegado, pois o povo se espalhou por qualquer sombrinha. O menino deve morar nalguma grande fazenda...
E aqui, parte dos leitões que os fiéis doam à Santinha. Serão leiloados ao final da festa, após as rezas.
Minha família também doava leitões à igreja nas festas especiais, é uma longa tradição.
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