18.7.18

Somos projetados para sobreviver em tempos de fome?

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Original aqui. Sete verdades básicas:
  1. A resistência à insulina é condição médica comum. Era provavelmente um estado humano normal na pré história, para ser eficiente no armazenamento de gordura. Serviu a esse propósito quando os açúcares eram raros (mel, frutas doces).
  2. Aqueles com resistência à insulina que consomem dietas ricas em carboidratos, desenvolvem concentrações de insulina no sangue persistentemente elevadas. Níveis mais altos de insulina promovem mais resistência. Resistentes à insulina que consomem açúcar e amido, estão numa tragédia anunciada.
  3. As concentrações persistentemente elevadas de insulina no sangue (hiperinsulinemia) são a causa direta de condições médicas crônicas: Diabetes (mal funcionamento das pontinhas do corpo - cérebro, coração, rins, olhos, pés, etc), Alzheimer e muitos tipos de câncer.
  4. A obesidade é um distúrbio do acúmulo anormal de gordura, causado pela hiperinsulinemia em pessoas resistentes à insulina que consomem mais carboidratos do que seus corpos podem manipular. Engordam por ser resistentes à insulina, condição presente antes da obesidade e do diabetes. 
  5. A obesidade não pode ocorrer sem uma disfunção do apetite cerebral, que determina quando estamos com fome e regula o quanto comemos. Carboidratos são viciante e atingem os centros felizes do cérebro. O corpo também irá defender o estado obeso hormonalmente. Não quer se livrar fácil da gordura (caderneta de poupança p/ fome).
  6. A disfunção do apetite é causada pela "comida" industrial viciante, hiperpalatável, prática (de pacotinho) e falsa. Seríamos mais saudáveis se o governo e a indústria não nos dissessem como comer.
  7. A reversão dessas condições exige o consumo de alimentos naturais com gorduras saudáveis, proteínas e vegetais fibrosos (sem amido). Quem come carboidratos, queima carboidratos; quem come gordura, queima gordura (inclusive aquela acumulada na barriga).